quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Resenha - Cotoco

John van de Ruit
Cotoco - O diário perversamente engraçado de um garoto de 13 anos
Editora Intrínseca
Rio de Janeiro, 2010 - 392 páginas
Idioma original: Inglês
Tradutor: Marcelo Mendes


Confesso que quando li o titulo do livro pensei: “O que tem de bom para saber sobre o cotidiano de um garoto de 13 anos? É quase como achar interessante ler a biografia de Justin Bieber.” E tenho que dizer que me equivoquei um pouco, a vida de um garoto de 13 anos pode ser tão interessante quanto de uma estrela de cinema, vai depender sempre de sua imaginação e dos seus companheiros de batalha.
O livro conta a vida de John Milton um garoto de 13 anos que mora na África do Sul, inteligente, gosta de leitura e é interessado em temas políticos, a história se passa no momento em que ele começa a freqüentar um internato para garotos, no qual logo nos primeiros dia foi apelidado de Cotoco por ser o garoto menos desenvolvido (anatomicamente falando) dentre os novatos. Vindo de uma família muito maluca, onde o pai é alcoólatra e doido de pedra, a mãe louca concertando as maluquices que seu marido faz e a avô pensa que é da realeza, nada mais do que normal o garoto ter receio do que virá da nova experiência fora do seu ambiente familiar (que já era um desastre). Chegando a sua nova escola, logo de cara Cotoco reconhece que seus companheiros de dormitório são tão loucos quanto sua família e talvez por isso já tenha simpatizado com todos logo no inicio e juntos começam a aprontar no colégio interno, chegando ao ponto de serem conhecidos como os 8 loucos.
Embora o subtítulo do livro fale que é um “diário perversamente engraçado” (e por isso que escolhi este livro para o desafio literário de fevereiro), a história não tem muitos momentos engraçados, pelo contrário, em 392 páginas só li algo realmente engraçado em duas passagens. Isso não torna o livro ruim, mas é impossível não ficar desapontado, pois com um titulo desses esperamos um livro no faça rir em vários momentos, entretanto essa propaganda do subtítulo só serve pra criar uma sensação de desapontamento no final do livro.
Todavia o livro é uma boa leitura para se passar o tempo, ele é bem escrito com uma linguagem simples e limpa, o livro é estruturado como um diário e assim o narrador é em primeira pessoa, sendo ele o personagem principal. A obra não é separada por capítulos e sim por dias demarcando bem como decorre o tempo na história, apesar de interessante essa escolha acho que essa foi a principal causa da falta de diversão do livro, por ser um diário a narrativa é sempre bem curta e se atem aos fatos, ou seja, as passagens que deveriam ser engraçadas perdem um pouco o encanto por ser contado de uma forma seca e rápida, sem ter tempo para desenvolver a história e ir preparando o terreno para o ato cômico.
Mesmo o livro não sendo tão engraçado como esperei, ele é uma boa opção para aqueles que estão querendo dar uma pausa naqueles livros pesados e de difícil compreensão. Com certeza este livro não entrou na lista dos meus favoritos, mas também não me arrependo de ter lido, chego até a indicar essa leitura aos amigos, deixando bem claro que eles não esperem algum acréscimo cultural à sua vida.
Então se sente, acomode-se e curta as armações da pesada que um garoto de 13 anos e seus coleguinhas vão aprontar durante seu primeiro ano no colégio interno. (chamada de filme da Sessão da Tarde).

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Oscar 2013


Hoje mais uma vez acontecerá a premiação do Oscar.
Apesar de não levar mais a sério a premiação pelo fato de ter muita politicagem na academia (como compensar uma injustiça que fizeram no passado e acabar cometendo outra), mas ainda assim gosto de assistir a cerimonia. Ela sempre me estimula a procurar assistir os filmes indicados, sempre aprendo um pouco mais sobre os aspectos técnicos do cinema e, claro, sempre existe aquela competição entre os amigos de quem vai acertar mais sobre os ganhadores.
Este ano consegui assistir quase todos os filmes indicados a melhor filme (só faltou O Voo, mas não tem muita importância, pois acho que ele não tem chance contra os concorrentes), assisti a todos os curtas animados e infelizmente não tive tempo de procurar e assistir aos curta-metragem, mas mesmo assim fiz as minhas apostas, alguns votos são chutes, outros são aqueles que eu gostaria que ganhasse e alguns sobre aqueles que eu acho que vão ganhar (mesmo não sendo meus favoritos).

And Oscar goes to...

MELHOR FILME: Argo;
MELHOR ATOR: Daniel Day-Lewis (Lincoln);
MELHOR ATRIZ: Jessica Chastain (A hora mais escura) - apesar de achar que quem vai levar é Jennifer Lawrence;
MELHOR ATOR COADJUVANTE: Christoph Waltz (Django Livre);
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE: Anne Hathaway (Les Miserables);
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO: Frankenweenie - para mim as animações deste ano foram muito fracas, de todos os indicados só gostei mesmo do Frankenweenie, apesar de ter quase toda a certeza que ele não vai ganhar;
MELHOR FOTOGRAFIA: As aventuras de Pi;
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE: As aventuras de Pi;
MELHOR FIGURINO: Les Miserables  - estou escrevendo o nome em francês porque eu acho um absurdo os produtores do filme terem o preocupação de manter o nome em francês e aqui no Brasil ele ser traduzido;
MELHOR DIREÇÃO: Michael Haneke - já que Ben Affleck não foi indicado;
MELHOR DOCUMENTÁRIO: Procurando Sugar Man - puro chute;
MELHOR DOCUMENTÁRIO CURTA-METRAGEM: Kings Point - puro chute também;
MELHOR EDIÇÃO: Argo;
MELHOR FILME EM LÍNGUA-ESTRANGEIRA: Amour;
MELHOR MAQUIAGEM: Les Miserables;
TRILHA SONORA: Thomas Newman (007 - Operação Skufall);
MELHOR MÚSICA ORIGINAL: 007 - Operação Skyfall (Skyfall);
MELHOR FILME CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO: Head over heels;
MELHOR FILME CURTA-METRAGEM: Death of a shadow - pro chute;
MELHOR EDIÇÃO DE SOM: 007 - Operação Skyfall;
MELHOR MIXAGEM DE SOM: 007 - Operação Skyfall;
MELHOR EFEITOS ESPECIAIS: As aventuras de Pi;
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO: Chris Terrio (Argo);
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL: Quentin Tarantino (Django Livre)

Hoje a noite iremos ver o quão absurdo foram as minhas apostas.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Wing Tsun


O Sistema Wing Tsun  é a ciência marcial chinesa que possui características únicas e originais. A arte foi fundada por Yim Wing Tsun e aperfeiçoada por sábios e intelectuais através das gerações, mas foi em Hong Kong que foi refinada pelo Grande Mestre Ip Man.
A especialidade do Wing Tsun é o combate a curta distância, usando socos e chutes rápidos com grande potência, combinados com trabalhos de pernas e bases sólidas. Sua eficiência está nos ataques e defesas simultâneos e vice-versa. Por etas e outras características faz do Wing Tjun uma forma eficaz de defesa pessoal. É a arte marcial de maior prestígio no mundo, muito simples e direta.


Ainda sou iniciante, mas hoje tentarei subir para o grau 2. Deseje-me sorte!
Claro que esse pequeno texto acima é o resumo do resumo do que é essa arte marcial, caso queira saber um pouco mais sobre o WT entre no site do Sifu Andreas: http://www.sifuandreas.com/index2.php


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Resenha - As aventuras de Tom Bombadil

Este ano resolvi fazer um desafio literário diferente, como no ano retrasado o desafio era ler pelo menos 50 livros no ano (li 51 livros) e no ano passado era impossível para mim fazer qualquer tipo de desafio literário, este ano apesar de ser bem corrido por estar no ultimo ano da faculdade, resolvi entrar num desafio mais light. Uns amigos meus me recomendaram fazer o desafio literário do blog Desafio Literário (http://desafioliterariobyrg.blogspot.com.br/) que consiste basicamente em ler um livro por mês, entretanto cada mês tem um tema que você tem que respeitar. Bom, as regras estão no site caso vocês se interessarem.
O que mais me interessou nesse desafio não era a quantidade pequena de livros que tenho que ler (até porque estamos em fevereiro e já estou no 6º livro), mas o fato de ter que fazer uma resenha para o livro escolhido do mês e publicá-la  no blog do DL. Gostei tanto desta ideia que resolvi fazer um resenha para todo livro que ler esse ano. Fazia tempo que queria me forçar a escrever mais, pois essa era uma pratica que eu gostava muito e que fui deixando de fazer com o tempo. Tenho vários projetos inacabados ou perdidos nos cadernos ou nas pastas no meu computador, como livros, resenhas de filmes, animes, livros, contos, crônicas, poemas...
Enfim , começarei postando aqui a resenha que fiz para o 1º livro do DL. O tema de janeiro era "tema livre" e resolvi ler "As aventuras de Tom Bombadil", ainda estou me familiarizando com a estrutura de uma resenha, mas espero que gostem. Pretendo melhorar nas próximas.


Tolkien, J. R. R.
As aventuras de Tom Bombadil
Editora Martins Fontes
São Paulo, 2008 – 189 páginas
Idioma original: inglês
Tradutores: William Lagos e Ronald Eduard Kyrmse

Para aqueles apaixonados pelas raças, batalhas, mapas, anéis e tudo que for relacionado ao mundo da Terra Média criado pelo brilhante escritor J.R.R.Tolkien vai achar no mínimo interessante o livro do mesmo chamado “As aventuras de Tom Bombadil”, todavia para aqueles que ainda não tiveram contato com esse mundo fantástico recomendo uma leitura prévia de outras obras do autor, senão esse livro não vai ter muito sentido para o leitor.
Tom Bombadil é um personagem que também aparece em outras obras do autor, como “O senhor dos anéis”, porém suas aparições são sempre muito rápidas e enigmáticas, talvez por isso Tolkien resolveu escrever esse livro com o objetivo de nos falar um pouco mais sobre essa criatura carismática.
O livro foi todo escrito em versos, cada capitulo é composto por um poema que conta a história ou lenda de uma criatura e apesar do livro se chamar “As aventuras de Tom Bombadil” os poemas não se restringe apenas aos seus feitos. A maioria desses poemas conta sobre situações do cotidiano dessas criaturas, sempre muito focado na natureza, muitas vezes ela própria sendo o personagem principal do poema.
Pelo fato do livro não ter sido escrito da maneira tradicional de um romance, não existe continuidade na história, cada poema é uma história totalmente isolada da outra e isso dificulta a caracterização do personagem principal do livro, ou seja, aqueles que gostariam de desvendar um pouco mais sobre Tom Bombadil terá que forçar um pouco a mente para decodificar quem (ou o que) seria ele.
Entretanto o livro é muito gostoso de ser lido, o trabalho de tradução do livro foi feito com muito cuidado e carinho, tentando o máximo possível se manter fiel ao original e ainda manter a poesia rítmica marcante nos poemas da Terra Média. O livro é estruturado em três partes: a primeira se encontra os poemas traduzidos pelo poeta William Lagos que teve como objetivo manter a estrutura do poema original em versos brancos; já a segunda parte é feito uma nova tradução dos poemas de Tolkien realizado pelo Ronald Eduard Kyrmse que com seu conhecimento mais aprofundado sobre a Terra Média o tradutor preocupou-se em traduzir os versos de maneira mais literal e mais fiel a cultura da Terra Média respeitando a rima e a estrutura métrica do autor; e por fim a terceira parte que vem com os poemas na língua original (inglês), o que proporciona ao leitor a possibilidade de captar um pouco mais da poesia que tinha sido perdida no processo de tradução.




Pedro Gil de Macedo Souza

Poemas

APENAS PERMANECE

Com o simples objetivo de mascarar
Vivo imaginando palavras veladas
Meus pensamentos vageiam pela eternidade
E nenhum final decorre da interrogação
Como pode um jovem se angustiar de tanta incerteza
Se tudo que se espera dele é viver?

E na corrida a respiração apaga o pensamento
No descansar a contemplação lhe invade
E o que se espera do próximo momento?
Nada! Apenas o pesar do dia-a-dia cotidiano
As dúvidas permanecem
As angustias permanecem
A contemplação permanece
Apenas permanece!

CDZ x CDZ Ômega

Para começar não poderia deixar de postar esse texto que fiz, pois foi a partir dele que, atraves de alguns comentários, resolvi finalmente abrir um blog.
A história é a seguinte: um amigo meu começou a ver Cavaleiro dos Zodiacos Ômega e pediu para que assistisse. Já tinha assistido os 5 primeiros episódios e não tinha gostado muito por isso resolvi não acompanhar, mas como ele falou que a história ia melhorando e que estava começando a aparecer os cavaleiros antigos (como Shun, Shiriu, Hyoga e Kiki) resolvi dar mais uma chance. Depois de assistir todos os episódios que ele tinha me passado, resolvi escrever um post no facebook sobre o que tinha achado do anime, mas acabei me empolgando e saiu esse "pequeno" texto e como ele era grande demais para a proposta do facebook acabei enviando para o e-mail pessoal dele, entretanto fiquei com vontade de mostrar essa "critica" para quem mais quisesse ler e assim escutar a opinião de outras pessoas sobre o assunto, daí nasceu a ideia de finalmente abrir o blog que a tanto tempo me pediam.



Todos nós temos aquele filme, desenho, seriado, livros ou apenas um personagem do qual gostamos tanto mais tanto que a idéia do seu fim não desce pela garganta e assim sua mente começa a viajar na história e criar uma continuidade particular, acrescentando coisas que você gostaria de adicionar, mudando algo que achava bizarro, dando maior destaque ao seu personagem preferido e assim por diante. Sendo que existem pessoas que atravessam o instante da imaginação e do desejo e tornam reais as suas idéias, todavia é preciso ter sensibilidade ao executar essa tarefa. O objetivo original é dar continuidade aquilo que você não quer ver morrer, mas isso não quer dizer que tem que ser tudo exatamente igual ao original, pelo contrário é possível (e aconselhável) que se adicione seu toque pessoal só não se deve deixar que essas mudanças tirem a essência da obra original. Este foi o principal problema com CDZ Ômega, não digo que o anime é ruim (longe disso), dentre os animes mais populares que tem sido lançados na atualidade Ômega é muito bom, mas ocorreram tantas mudanças que descaracterizou a raiz do original e esse foi o erro.
Quem não se lembra das sagas de Seiya, Hyoga, Shiryu, Shun e Ikki? Da contextualização do que é o cosmo? Das explicações físicas e químicas para responder o efeito de cada golpe fantástico? Dos absurdos das batalhas quase perdidas, mas no último momento sempre se conseguia vencer o inimigo sendo ele cavaleiro de bronze, prata, ouro e até mesmo Deuses? Em minha opinião duas coisas tornavam CDZ um anime tão original: o fato de incorporar a astronomia e a cultura da Grécia Antiga no universo do anime; e as explicações com embasamento científico/mitológico de cada golpe dos cavaleiros, claro se levarmos cada lei física ao extremo, além de ser educativo (aprendi aos 6 / 7 anos a idéia fundamental do que é um átomo e algumas de suas propriedades, qual o valor do zero absoluto e quanto mede a velocidade de luz e do som), quem nunca tentou quebrar um pedra (ou algo solido) com um soco tentando visualizar os átomos que a constituem? Ou quando estava num dia muito quente ficou imóvel para tentar diminuir as vibrações das moléculas que constituem seu corpo e assim diminuir a quantidade de energia que cada átomo libera em vibração? Mas enfim, o que o CDZ Ômega tem de tão diferente? Vou organizar as minhas colocações em tópicos:
1º - As gemas de armadura. Facilitou demais a vida dos cavaleiros, no CDZ original os cavaleiros só conseguiam carregar a armadura se liberassem o cosmo, poderia ser a pessoa mais forte do mundo que não conseguia levantar a caixa da armadura se não liberasse o cosmo, o que leva a mensagem do treinamento contínuo dos cavaleiros, sem contar que é um elemento limitador bem interessante para se jogar RPG;
2º - O poder deles tem base em algum elemento e o pior de tudo, eles controlam esse elemento (0.0). Seria aceitável se o CDZ Ômega tivesse outro nome, qualquer um, mas é um absurdo ser intitulado de CDZ. Cavaleiro que se preze não precisa controlar elemento nenhum só precisa do cosmo para aumentar e desenvolver seus poderes que são guiados pela sua constelação. Pelo que me consta poderia ser uma continuação de “Guerreiras Mágicas de Rayearth” só que com guerreiros, Ômega já tem todos os elementos do anime: usam armaduras com gemas mágicas, controlam elementos e querem salvar uma mulher que é a salvadora (pilar) do mundo;
3º - Apesar desses dois argumentos serem suficientes para mostrar como Ômega se desviou do caminho dos CDZ, eles conseguiram colocar algo ainda pior, (tcharam) um cavaleiro ninja. Nada contra existir ninjas no universo de cavaleiros mas é totalmente fora de propósito colocar um ninja estilo Naruto na história.
Entretanto há também em Ômega uma característica marcante do CDZ de Kurumada, não importa de qual metal é a armadura, não importa o quão experiente seja o cavaleiro, não importa o quão desenvolvido seja o cosmo, os cavaleiros de bronze (os principais) sempre vencem a batalha.
Enfim, é com imenso pesar que faço essa comparação medonha, mas necessária: para mim CDZ Ômega esta para CDZ de Kurumada assim como os vampiros de Crepúsculo estão para os vampiros clássicos.
Agora, vocês que chegaram até o final da leitura, se perguntam: “esse garoto não tem nada melhor da vida para fazer não? Coisa sem futuro fazer uma resenha/crítica sobre desenho”. Pois é, o pior é que eu tenho muito que fazer, quase não tenho tempo livre para dormir, mas o que eu posso fazer? É mais forte que eu, simplesmente fiquei com vontade de expressar minha opinião sobre esse anime e fiz, o pior é que a idéia era escrever algo com 5 ou 6 linhas, mas acabou evoluindo para isso aqui. Sei que deveria estar ocupando meu tempo livre que já é quase inexistente com algo mais produtivo ou até mesmo sanando o desejo do sono, mas eu sou assim, fazer o que né?!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Beginning

Pois é...
Depois de muito tempo enchendo o saco dos meus amigos com textos sem função nenhuma que tenho costume de criar quando estou sem nada para fazer e também depois de muitos deles terem insistido para eu abrir um blog para postar essas coisas sem sentindo (já que os textos eram grandes demais para se postar no facebook), finalmente eles conseguiram me convencer a abrir esse espaço com o argumento que: "quem sabe você cria vergonha e para de fazer esses textos, frases e poemas e ocupa seu tempo com algo mais prático". Pois vamos ver como me saio.

Então, esse blog não tem um objetivo claro, não sei exatamente o que postarei aqui, nem com que frequência isso vai acontecer, mas podem ter certeza que todas as coisas estranhas e inúteis  que tenho costume de elaborar terei o prazer de compartilhar com vocês (mesmo esse "vocês" sendo só eu).
Com certeza encontrarão posts sobre cinema, desenho, livros, seriados, musicas, pensamentos, poemas e o que mais vier a acontecer comigo na minha rotina.

Acho que é isso ai...
Vamos ver até onde vai essa "aventura"!